domingo, 31 de maio de 2015

Feira de Ciências

A Feira de Ciências é um evento que visa incentivar a produção científica nas escolas, oportunizando a apresentação de pesquisas através de projetos e experimentos, além de auxiliar na divulgação da Ciência!
Saiba mais em:<http://www.pucrs.br/mct/feiradeciencias/>.


Vamos conhecer o exemplo da escola CEI Maria José  que fizeram A Feira de Ciências  e foi um sucesso!
                                        

                                      


                                      


                                     


Apresentação do CEI Maria José



No dia 03/12/09 realizamos a nossa terceira feira de ciências com o tema Alimentação e Cidadania. A abertura contou com apresentações artísticas realizadas por cada sala, a turma do 1º ano apresentou uma coreografia com a música Comer, comer (Eliana), o 2º ano dançou ao som da música É bom comer (Eliana) e o 3º ano cantou uma paródia chamada Abecedário das frutas. Recebemos a visita do CEI Maria José de Sousa que nos presenteou com um lindo jogral sobre as vitaminas encontradas nas frutas.
Na ocasião foram apresentados os trabalhos desenvolvidos durante o projeto alimentação e cidadania. Os alunos da escola foram organizados por grupos temáticos para demonstrarem o que aprenderam durante o ano letivo a respeito da importância da alimentação saudável. Os visitantes tiveram a oportunidade de conhecer e com isso aprender mais sobre o tema através das visitas aos espaços onde os alunos estavam explicando sobre o que aprenderam.
Os temas apresentados foram: segurança alimentar; pirâmide alimentar, os benefícios dos alimentos para a saúde; os 10 passos para uma alimentação saudável, também foram apresentados a maquete da horta que será construída na escola, experiências envolvendo alimentos, mostra de vídeos e slides explicativos.
A feira de ciências foi prestigiada por alunos e professores de outras escolas do município, comunidade escolar, e também pela equipe de alimentação escolar da Secretaria de Educação de Horizonte. Agradecemos à nutricionista Patrícia Mara pelo apoio conferido durante a realização do projeto.
O projeto alimentação e cidadania têm caráter permanente e visa proporcionar a conscientização dos alunos sobre a importância de uma alimentação saudável.


Saiba mais:<http://projetospedagogicosjoaquimantonio.blogspot.com.br/2009/12/iii-feira-de-ciencias-alimentacao-e.html>.




Projetos

Bom, sabemos que trabalhar com projetos em educação nos remete a pensar no futuro com os pés no chão, desenhar o que está por vir, fazer uma antecipação de onde queremos chegar. É compartilhar desejos, sonhos, ideias, perspectivas e interesses. O projeto é uma investigação aprofundada sobre algum tema,  que precisa fazer parte da curiosidade, do desejo de descoberta tanto dos alunos quanto de professores.

Como elaborar um Projeto Pedagógico

1. Como fazer um projeto? Tema do Projeto – a questão apresentada pelo educador, pode não ser um problema para o aluno, por isso podemos permitir que os alunos definam os temas, que formulem problemas e coloquem o pensamento em funcionamento pela necessidade de entendê-lo melhor e alcançar soluções.
• Trabalho em grupo – é enriquecedor, pois cada um poderá contribuir de maneira criativa para realização de um trabalho coletivo (uma rede), de acordo com seu interesse, trocando idéias, discussões, ou melhor um processo de construção de cooperação.
2. Como fazer um projeto? Tema do Projeto definido por: alunos professores comunidade. Explorar uma questão; Definir os problemas; Soluções.
3. Como fazer um projeto? trabalhar em grupos enriquece o trabalho; Contribuição criativa; Troca de idéias e discussões.
4. Projeto: Nome/Título
• Justificativa (por que?)
• Objetivos (necessidades a alcançar)
• Atividades (o que fazer?)
• Estratégias (como fazer?)
• Acompanhamento (direcionamento)
• Avaliação (estímulo).
5. Como fazer um projeto? Acompanhamento do Projeto
• Avaliação do processo de desenvolvimento do aluno durante a realização do projeto.
• Perguntar.
• Contra-argumentar
• Orientar sem fornecer soluções.
6. Uso de mídias e tecnologia
•internet, jornais, rádio, tv, máquina fotográfica, filmadora etc.
•Pastas e sub-pastas; grupos; apresentação; outras ferramentas(power point,word, paint, porta USB, etc.)
7. Outras atividades paralelas:
• Show de talentos
• Exposição de desenhos
•Exposição de fotos
•Desfile de modas
•Painel de poesia
•Jogral
•Leitura de textos (Art. da Constituição Federal, Passagens históricas, etc.)
•Teatro.
DICAS:
- Estar sempre interagindo com os alunos;
- Dinamizar ao máximo as atividades;
- Avaliar cada tarefa, sem deixar que as atividades se acumulem muito;
- Incentivar a participação dos professores e dos alunos em todas as fases do projeto;
- Ler sempre sobre o assunto;
- Explicar detalhadamente cada atividade;
- Se colocar sempre a disposição para eventuais dúvidas;
- Acompanhar sistematicamente o desenvolvimento do projeto.
Saiba mais em:<http://www.pedagogia.com.br/projetos/como.php>.

Bom, agora vamos aprender um pouco com esses exemplos de projetos feitos na escola, com os alunos do Ensino Fundamental I

Projeto de Meio Ambiente desenvolve viveiro de mudas

TAPERA – Os alunos participantes do Projeto de Meio Ambiente, do Programa Mais Educação, coordenados pela professora Miriam Visoto, estão desenvolvendo a atividade de viveiro de mudas.

Os alunos coletaram sementes de plantas nativas em casa e no pátio da Escola para posteriormente serem plantadas com a terra produzida na composteira da Escola, com restos de lixo orgânico e colocadas em caixas de leite e suco trazidas pelos alunos e separadas na cozinha.
Nesta atividade os alunos realizaram na prática o cuidado com o meio ambiente utilizando de forma consciente os materiais recicláveis e produzidos na escola. Além disso, produzirão mudas de árvores nativas como a cerejeira e a pitangueira.


Projeto de Meio Ambiente desenvolve viveiro de mudas 1Projeto de Meio Ambiente desenvolve viveiro de mudas 2
Projeto de Meio Ambiente desenvolve viveiro de mudas 3Projeto de Meio Ambiente desenvolve viveiro de mudas 4

Saiba mais:<http://jeacontece.com.br/?p=30217>.

Projeto de horta escolar incentiva educação


ambiental em Maceió


Alunos aprendem na prática o cultivo de alimentos saudáveis.
Atividades tem ajudado no aprendizado dos estudantes.


O projeto Hortas na Escola, idealizado pela bióloga e professora Maria Célia Aroucha, começou a ser implantado em escolas públicas de Maceió no final do ano passado e já apresenta bons resultados. As atividades envolvem toda a comunidade escolar e, além dos benefícios alimentares, têm sido uma forma de aprendizado saudável e criativa.




Alunos aprendem sobre plantio e educação ambiental em horta escolar. (Foto: Derek Gustavo/G1)Alunos aprendem sobre plantio e educação ambiental em horta escolar. (Foto: Carolina Sanches/ G1)
Saiba mais em:<http://hortasnaescola.blogspot.com.br/2013/06/publicado-na-g1globocom-materia-sobre.html>.

Mensagens

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sábado, 30 de maio de 2015

SOBRE O BLOG

Este blog, tem a finalidade de concluir a atividade colaborativa "Projeto Multidisciplinar III" para obtenção de notas, da Faculdade Anhanguera. Foi feito por Karla Alessandra, com a colaboração de Cleane Pereira e Jaedna Alves.

Apresentação do nosso Blog



Nos dias atuais, a tecnologia faz parte de nossas vidas, é o mundo em nossas mãos, um recurso indispensável que não podemos ignorá-lo, como muitos professores fazem e esquecem que através deste recurso, terá infinitas possibilidades de diversificar suas aulas, encontrando novas formas, maneiras, novidades, ideias, para articular a teoria e a prática na escola sem perder ou desviar-se do conteúdo proposto que o professor deve ensinar em sala de aula, ao contrário, irá enriquecer e transformar a sala de aula num lugar de descobertas e aprendizado, onde a relação professor/aluno/conteúdo, aconteça de maneira, onde todos aprendam de forma lúdica, prazerosa e dinâmica.
Fonte:<http://www.comunidadeeducativa.org.br/noticia-interna.aspx?IDNoticia=82>.

Aula Fora

Aula fora é uma aula onde o professor faz algo diferente, ele consegue sair da sua rotina diária, é como uma aula normal, só que, diferencia por ser fora da sala de aula, o que inova no modo de como será dada essa aula, sendo planejada com todos os passos, para que seja alcançada os objetivos previstos.


O professor deve promover um passeio ao parque ecológico, ou numa reserva ambiental onde os alunos irão aprender fazendo com os próprios recursos naturais existentes no local.
O professor deve executar  essa aula quando houver necessidade de um aprendizado mais complexo , possibilitando maior facilidade no entendimento. Por ser uma aula prazerosa,  cheias de surpresas,  essa aula leva o aluno a descobrir por si e com o auxilio do professor, novas descobertas no contexto em que está inserido.
O professor trabalha a realidade do aluno desenvolvendo assim a imaginação , curiosidade, respeito e o  trabalho em grupo.



Aula de ecologia: Alunos visitam Parque Ecológico de Maracajá



Os alunos do Ensino Fundamental I do Colégio Futurão, vivenciaram momentos de muita interação  e contato com a natureza. Uma verdadeira aula de ecologia na prática. Assim pode ser descrita a visita dos estudantes ao maior parque ecológico da região, o "Parque Ecológico de Maracajá", onde desfrutaram de momentos agradáveis, caminharam nas trilhas ecológicas e conheceram as mais diferentes espécies de animais que habitam no parque. Os alunos aprenderam, brincaram e se divertiram muito. Confira as fotos desse inesquecível passeio.




Saiba mais em:<http://auxiliandooprofessor.blogspot.com.br/p/aula-fora.html>.


Aulas Diferentes Conquistam Alunos

Eis alguns exemplos de aula fora
 

Brincando também se aprende!
Saiba mais em:<http://escolabomsucesso.blogspot.com.br/2011/03/aula-fora-da-sala-criancada-adora.html>.

Ideias para trabalhar Aula fora

Saiba mais em:<http://projetosparaeducacao.blogspot.com.br/2012/06/aula-fora.html>.

Segue algumas dicas para se trabalhar fora de sala com crianças do 1º ao 5° ano do Ensino Fundamental:
  • Visita ao “DETRAN”, para conhecer os programas e campanhas de educação de trânsito, com a finalidade de uma conscientização para um transito mais seguro;
  • Teatro e Museus para trabalhar com o lado lúdico das crianças;
  • Jardim Zoológico para propiciar o contato com o conteúdo aprendido nas aulas de ciências.      


 Dicas para ficar tranquilo na hora do passeio escolar


CUIDADOS COM IDENTIFICAÇÃO E BAGAGEM:
A criança deve sempre levar alguma identificação pessoal durante os passeios fora da escola e o contato de quem deve ser chamado no caso de eventuais emergências. É interessante também fazer uma lista para não esquecer de colocar nada na mochila: agasalho, lanche saudável e balanceado, além dos acessórios para as atividades previstas, como por exemplo sunga ou maiô para entrar na água.

QUANTOS MONITORES DEVE HAVER NO PASSEIO?
Desde um passeio à pé, perto da escola, até uma viagem para dormir fora, é essencial que a escola tenha um número adequado de adultos para monitorar todas as crianças. "A proporção deve ser de um adulto para cada três crianças. Essa relação deve ser respeitada não importando se o grupo de crianças está na faixa dos 5 anos ou dos 14 anos de idade", afirma Lia Gonsales, Coordenadora de Mobilização da ONG Criança Segura. "Mesmo as crianças mais velhas precisam desse acompanhamento, porque quanto mais velhas, mais independentes elas se sentem. E é necessário supervisão para que não se dispersem e não saiam correndo na rua por exemplo".

A PARTIR DE QUE IDADE PODEM SER FEITOS PASSEIOS?
"A partir de 5 anos as crianças já têm idade para conseguir entender instruções para um passeio", diz Lia Gonsales, coordenadora de Mobilização da ONG Criança Segura. Antes dessa idade, as crianças só devem sair se o passeio for mais supervisionado e o roteiro bem curto.

E O TRANSPORTE, COMO DEVE SER?
No caso dos passeios que envolvam utilizar transporte, os pais devem pedir à escola que informem qual é a empresa que fará esse transporte e para verificar se ela está regularizada. É importante também observar se o veículo tem equipamentos adequados, como o cinto de segurança adaptado para cada faixa etária. "O veículo deve ter cadeirinha para crianças com peso de 9 a 18 kg, assento de elevação para crianças de 18 a 36 kg e cintos de segurança de três pontas para crianças acima de 1,45 m de altura", diz Lia Gonsales, Coordenadora de Mobilização da ONG Criança Segura. Ela também recomenda verificar os documentos do motorista e avaliar o estado geral de conservação do veículo.

O QUE OBSERVAR NO LOCAL DA VIAGEM?
Assim como na questão do transporte, a escola também tem que informar aos pais todos os detalhes sobre o local onde as crianças vão dormir e conviver, no caso de viagens. É importante verificar as referências do local, tomar conhecimento sobre suas instalações e atividades que o local proporciona. "O ideal é que as camas não sejam do tipo beliche. Se forem, é essencial que tenham grade", diz Lia Gonsales, Coordenadora de Mobilização da ONG Criança Segura.
COMO PREPARAR A CRIANÇA PARA UMA VIAGEM SEM OS PAIS?
"Pernoitar em um local estranho e longe dos pais pode deixar algumas crianças bastante inseguras. Uma possibilidade para iniciar uma adaptação nesse sentido é que um dos pais ou uma das mães do grupo acompanhe a turma, alguém conhecido dos demais colegas", diz a educadora Andrea Ramal. Mas ela pondera que, em geral, as crianças se adaptam bem quando sentem confiança e segurança no professor que conduz a atividade.

COMO NÃO TRANSMITIR INSEGURANÇA À CRIANÇA?
Não são só as crianças que precisam se preparar para o passeio escolar. Os pais também. "Os pais precisam permitir que a criança cresça", diz Rita Dalpiaz, professora do curso de pedagogia da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra). A educadora Andrea Ramal concorda: "Os pais devem ficar atentos para não passar insegurança à criança. Mostrar que confiam nela e na escola. E mostrar que estão felizes por essa oportunidade que a criança terá de ganhar novas experiências e mais autonomia, mostrando que esperam o retorno dela com muito carinho".

SE A CRIANÇA FALTAR AO PASSEIO, PODERÁ SE PREJUDICAR NAS PROVAS?
O conteúdo estudado durante passeios escolares ou atividades de estudo do meio não pode ser cobrado pelas escolas nas provas, segundo Rita Dalpiaz, professora do curso de pedagogia da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra). Trata-se de uma experiência a mais para as crianças, mas que não pode ser cobrada da mesma forma que os conteúdos estudados em sala de aula.

De acordo com a educadora Andrea Ramal, se a criança não puder participar de um passeio por motivos como doença ou até mesmo impossibilidade financeira no momento, os pais podem pedir que a escola ensine conteúdo em outra oportunidade, mesmo que com outro recurso didático. "A experiência e a vivência são únicas, mas pelo menos a criança pode ter acesso aos conhecimentos que possam ter sido tratados. Por exemplo, numa ida ao museu, se a criança faltar, poderá visitá-lo virtualmente. Não será nunca a mesma coisa, mas será melhor do que não ler nada sobre o assunto. Cada caso é um caso e os pais devem sempre buscar a orientação da escola sobre como proceder", diz Andrea.

Links para pesquisa:


Saiba mais em:<http://acaodeeducartn.blogspot.com.br/p/aula-fora.html>.



 

sábado, 23 de maio de 2015

Sarau

Um sarau é um evento cultural ou musical realizado geralmente em casa particular onde as pessoas se encontram para se expressarem ou se manisfestarem artisticamente. Pode envolver dança, poesia, leituras de livros, música acústica e também outras formas de arte como pintura e teatro. Foi um evento bastante comum no século XIX que vem sendo redescoberto por seu caráter de inovação, descontração e satisfação. Consiste em uma reunião festiva que ocorre à tarde ou no inicio da noite, apresentando  concertos  musicais, serestas, cantos e apresentações solo, demostrações,  interpretações artísticas e  literárias, o que vem ganhando espaço por meio de promoções dos grêmios estudantis e escolares.

Saiba mais em:<http://pt.wikipedia.org/wiki/Sarau>.

Uma maneira do Professor incentivar  e proporcionar seus alunos a cultura, a arte e ao prazer de ler, de interpretar, de ouvir músicas. 
A associação Amigos das Histórias realiza um sarau de histórias na segunda e quinta-feira de cada mês no Taguaparque, Taguatinga - DF. Por lá as histórias são compartilhadas, livros são doados e um lanche coletivo encerra a noite com muita festa e alegria, por lá também... o importante é a leitura, o livro, a palavra, a valorização da oralidade a troca de experiências e principalmente o olhar para o outro de forma diferenciada e significativa redescobrindo a arte do convívio de contar e de ouvir!



Saiba mais em: <http://amigosdashistorias.blogspot.com.br/p/agenda.html>.

Ao promover um sarau na escola, com certeza irá estimular e proporcionar novas descobertas e vivências coletivas,  o que resulta num impacto positivo no envolvimento da comunidade e familiares com os estudos dos filhos. o Sarau também é uma maneira de trazer os familiares para a  escola e ter a participação efetiva dos participantes.

COMO EXECUTAR
 Marcar uma reunião para compartilhar a ideia com a  direção da escola, o grupo de professores e o Conselho Escolar (caso exista). Se  for bem recebida, formar uma comissão organizadora.
 A Comissão Organizadora deve então preparar uma reunião de planejamento, na qual devem ser definidos os objetivos e as características do evento, o horário, as tarefas necessárias à sua realização e os responsáveis por cada uma delas.
 Os saraus podem acontecer bimestralmente, sempre com um tema diferente que reflita os desejos e a realidade local.
 Mapear os grupos e artistas locais e convidá-los a participar.
 Levantar os equipamentos necessários para a realização das atividades e procurar parceiros que possam emprestá-los.
 Planejar a ambientação da escola segundo o tema de cada sarau. A decoração pode ser feita pelos alunos, como trabalho de sala de aula.
 Criar estratégias de mobilização da comunidade, como convites para enviar às famílias e cartazes para espalhar pela escola e em outros pontos do bairro. Um grupo de alunos pode criar um “convite falado” e apresentá-lo na saída das aulas.
Convidar os funcionários da Unidade e o grupo de agentes-chave para que também possa compartilhar conhecimentos e vivências com os alunos, participando ativamente das atividades.

QUEM PODE EXECUTAR
Mobilizadores, agentes-chave, professores, alunos e representantes do Conselho de Escola.

DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE
Obs: a atividade pode ser adaptada conforme a realidade local e os conhecimentos prévios do mobilizador sobre o assunto.
As atividades do sarau devem ser planejadas de acordo com os interesses e talentos locais.
Apresentamos algumas sugestões:
1Mesa de livros
Selecionar livros da biblioteca da escola (e outros doados/emprestados por parceiros) espalhá-los sobre uma mesa grande. Os convidados sentam em  volta e ficam livres para folheá-los, copiar trechos ou ler alto para o grupo. A única regra é que os livros não saiam da mesa.
Algumas sugestões de autores: Cecília Meireles, Cora Coralina, Vinícius de Moraes, Eva Furnari, Tatiana Belinky, Carlos Drummond de Andrade, Fernando Pessoa, Mário Quintana, entre outros.
2Exposição de artistas locais
Os artistas locais são convidados a se expressarem, nas suas diferentes linguagens, sobre o tema do sarau. Os trabalhos ficam expostos no pátio da escola.
3. Recital de poesia
Os participantes podem se inscrever para declamar poemas (de sua autoria ou não). Para esta atividade, é interessante que alguns professores proponham oficinas de criação de poesias previamente, em sala de aula.
4. Quintal de brincadeiras
Convidar membros da comunidade a organizar um espaço onde possam ensinar para as crianças brincadeiras de sua época. Outra ideia é criar um “cantinho mágico”, onde podem acontecer oficinas de construção de brinquedos com sucata.
5Momento de liberdade poética e musical
Espaço aberto para que qualquer pessoa possa apresentar algo que tenha interesse em apresentar na hora.
6. Exposição de arte
Murais onde podem ficar expostos desenhos, pinturas e outros trabalhos de arte visual feitos pelos alunos em sala de aula. 
7. Oficina de cordel
Há algum cordelista no bairro? Convide-o a fazer uma oficina de criação de cordéis, que depois podem ficar expostos num varal.
8Roda de contação de histórias
Professores, funcionários, pais ou mesmo alunos mais velhos podem conduzir esta atividade, voltada para as crianças. Sentadas em roda, elas ouvem a história contada pelo adulto e devem continuá-la, imaginando novos rumos para a trama. Em seguida, elas podem criar livros ilustrando a história. Para isso basta entregar folhas de sulfite dobradas ao meio e giz de cera. Eles podem ser finalizados grampeando ou amarrando um barbante na lombada.
9. Seção de cinema
Reservar uma das salas da aula (ou a própria sala de vídeo da escola, caso exista) para passar filmes que tenham relação com o tema do sarau. Ao final de cada seção, promover uma discussão sobre o assunto.
10 Memória viva
Rodas de conversa com moradores antigos do bairro, na qual os estudantes podem entrevistá-los sobre sua infância, seus tempos de escola, suas formas de diversão etc.
11Apresentações musicais
Convidar grupos locais a se apresentarem. Estipular um tempo ou número de músicas para cada um, orientando-os a se inspirarem no tema do sarau.
12. Oficina de artesanato
Membros da comunidade podem ensinar a fazer pequenos objetos de artesanato, de acordo com suas habilidades manuais.
13Brincando com poemas
Criar uma série de desafios com a escrita a partir  de poemas conhecidos. Alguns exemplos: completar lacunas com as palavras que estiverem faltando, entregar versos separados em pequenos pedaços de papel e pedir que o grupo junte-os para formar poesias, criação de rimas etc. Um grupo de professores pode ficar responsável por organizar esta oficina.
14. Teatro
Convidar grupos de teatro da escola ou comunidade local a montarem peças ou esquetes inspirados no tema do sarau.

RECOMENDAÇÕES
 Em cada sarau, deixar uma caixa de sugestões em local visível para que os convidados possam sugerir temas para o próximo encontro.
 Durante toda a organização do evento, é importante incentivar o trabalho em equipe, a auto-organização, a criatividade e a improvisação, além de trabalhar valores como cooperação, ética e solidariedade. O processo é muitas vezes tão importante quanto o produto final.
 O registro dos saraus pode ser feito pelos próprios alunos. Alguns podem tirar fotos, outros podem desenhar ou escrever relatos. Esse registro pode ser compartilhado em murais expostos na escola.
 As famílias podem ficar responsáveis por organizar  a área de comida, montando barracas de lanches e comidas típicas. O dinheiro arrecadado pode ser usado para fazer um caixa para o próximo sarau. 
O excesso de atividades pode complicar a organização do evento. Sempre que possível, promova a autogestão, deixando que os responsáveis  por cada oficina organizem o espaço e providenciem o material necessário.
 O sarau é uma oportunidade de fazer as famílias circularem pela escola. Por isso, procure espalhar as atividades pelos diferentes espaços: biblioteca, salas de aula, sala de leitura, quadra, sala de vídeo e outros locais normalmente esquecidos.
 O que garante o sucesso de um sarau é a participação efetiva dos convidados. Os coordenadores de atividades devem estar sempre atentos para motivar os mais tímidos.
 Fazer o registro da atividade e encaminhar o material (com fotografias) para ser publicado no Blog Educação.
Divulgar a atividade internamente na Unidade de Negócios, convidando os demais funcionários para prestigiar a escola.

Observação: A atividade aqui apresentada foi elaborada pelo Instituto Paulo Freire.

Saiba mais em:<http://educadoresfuturohoje.blogspot.com.br/p/sarau.html


Exemplos de Saraus que ocorre no nosso Brasil

Sarau Cultural da escola EEEFM  Maria Mercês de Oliveira Cônor do estado do Pará.


 Saiba mais em:<http://escolaconor.blogspot.com.br/2012/09/i-sarau-civico-e-cultural.html>.

Sarau de poesia da escola Municipal de Vinícios de Morais do estado de Manaus.

Saiba mais em:<http://escolaconor.blogspot.com.br/2012/09/i-sarau-civico-e-cultural.html>.


Sarau de literatura, declamação de poemas e poesias..., Escola Estadual Luiz Bastos do estado de Alagoas- Município de Canapi



Saiba mais em:< http://canapiagora.blogspot.com.br/2013/10/sucesso-total-1-sarau-litero-musical-da.html>.









Reportagem


A reportagem é um dos gêneros textuais do universo jornalístico, e tem como principal missão informar, é uma tarefa tão importante que desempenha uma função social que sempre está a serviço da comunicação, na reportagem pode-se escolher um assunto que faça parte da realidade das pessoas e que seja de interesse da comunidade. Na reportagem o texto é mais elaborado e pode utilizar os discursos direto e indireto, intercalando o seu ponto de vista com o ponto de vistas das testemunhas, entrevistados..., portanto a reportagem dispõe de variados recursos linguísticos e apresenta uma demanda maior de tempo e dedicação de quem a escreve. 
Por Luana Castro- Formada em Letras. Fonte:< http://www.escolakids.com/reportagem.htm>.

Através de Reportagens o professor pode trabalhar em sala de aula, com o tema: Bullyng, que precisa ser levado a sério e que muitas vezes acontece, sem os adultos perceberem.




Bullying: é preciso levar a sério ao primeiro sinal
Esse tipo de violência tem sido cada vez mais noticiado e precisa de educadores atentos para evitarem consequências desastrosas.
Entre os tantos desafios já existentes na rotina escolar, está posto mais um. O bullying escolar - termo sem tradução exata para o português - tem sido cada vez mais reportado. É um tipo de agressão que pode ser física ou psicológica, ocorre repetidamente e intencionalmente e ridiculariza, humilha e intimida suas vítimas. "Ninguém sabe como agir", sentencia a promotora Soraya Escorel, que compõe a comissão organizadora do I Seminário Paraibano sobre Bullying Escolar, que reuniu educadores, profissionais da Justiça e representantes de governos nos dias 28 e 29 de março, em João Pessoa, na Paraíba. "As escolas geralmente se omitem. Os pais não sabem lidar corretamente. As vítimas e as testemunhas se calam. O grande desafio é convocar todos para trabalhar no incentivo a uma cultura de paz e respeito às diferenças individuais", complementa.
A partir dos casos graves, o assunto começou a ganhar espaço em estudos desenvolvidos por pedagogos e psicólogos que lidam com Educação. Para Lélio Braga Calhau, promotor de Justiça de Minas Gerais, a imprensa também ajudou a dar visibilidade à importância de se combater o bullying e, por consequência, a criminalidade. "Não se tratam aqui de pequenas brincadeiras próprias da infância, mas de casos de violência, em muitos casos de forma velada. Essas agressões morais ou até físicas podem causar danos psicológicos para a criança e o adolescente facilitando posteriormente a entrada dos mesmos no mundo do crime", avalia o especialista no assunto. Ele concorda que o bullying estimula a delinquência e induz a outras formas de violência explícita.
Seminário - Organizado pela Promotoria de Justiça da Infância e da Adolescência da Paraíba, em parceria com os governos municipal e estadual e apoio do Colégio Motiva, o evento teve como objetivo, além de debater o assunto, orientar profissionais da Educação e do Judiciário sobre como lidar com esse problema. A Promotoria de Justiça elaborou um requerimento para acrescentar os casos de bullying ao Disque 100, número nacional criado para denunciar crimes contra a criança e o adolescente. O documento será enviado para o Ministério da Justiça e à Secretaria Especial de Direitos Humanos.
Durante o encontro também foi lançada uma publicação a ser distribuída para as escolas paraibanas, com o objetivo de evidenciar a importância de um trabalho educativo em todos os cenários em que o bullying possa estar presente - na escola, no ambiente de trabalho ou mesmo entre vizinhos. Nesse manual, são apresentados os sintomas mais comuns de vítima desse tipo de agressão, algumas pistas de como identificar os agressores, conselhos para pais e professores sobre como prevenir esse tipo de situação e mostram-se, ainda, quais as consequências para os envolvidos.
Em parceria com a Universidade Maurício de Nassau, a organização do evento registrou as palestras e as discussões - o material se transformará num vídeo-documentário educativo que será exibido nas escolas da Paraíba, da Bahia e de Pernambuco.

Reportagem de Andréia Barros
Saiba mais em:<http://revistaescola.abril.com.br/formacao/bullying-preciso-levar-serio-431385.shtml>.





Filmes


Os filmes dão suporte e subsídios para trabalhar inúmeros conteúdos,   estimulam debates, a formação crítica e reflexiva do professor e permite  ampliar a  percepção sobre o assunto.
Conta Silvinha Meireles, coordenadora do programa Cine-Educação, da Cinemateca de São Paulo, que "o professor deve-se mostrar como um espectador crítico e experiente para que os alunos aprendam a se posicionar frente ao que veem".

Saiba mais em:<http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/cinema-escola-filmes-tecnologia-audiovisual-556044.shtml>.


Ser e ter ( Être et Avoir)



O filme francês expõe o choque cultural e social dentro de uma sala de aula, entre professor e alunos que vivem em constante conflito. Como sustentar um projeto pedagógico quando os estudantes não demonstram disposição e interesse é o foco da questão.
Inspirado no fenômeno francês das escolas-de-uma-turma-sé, Ser e Ter mostra a vida de uma pequena escola durante o ano letivo, onde crianças de 04 e 10 anos, compartilham a sala e aprendem juntas as mais variadas matérias, tudo com um professor extremamente dedicado e paciente, que conduz as crianças à adolescência, respondendo às suas argumentações e ouvindo seus problemas. 

Saiba mais sobre este filme: <http://www.interfilmes.com/filme_15526_Ser.e.Ter-%28Etre.et.avoir%29.html>.


Nenhum a menos- (Yi Ge Dou Bu Neng Shao)
O filme revela as condições da educação na zona rural da China, uma escola precária sem estrutura, sem materiais didáticos, uma sala apertada no  qual o único recurso didático que o professor utilizava era o quadro e o giz, que separava um  para dia letivo.  O professor se vê obrigado a se afastar do trabalho por um mês e a única pessoa  para substituí-lo  é uma garota de 13 anos de idade que se chama Wei, que recebe  ordens  para  manter  todos os alunos na escola. Persistente ela luta para resgatar um de seus alunos que fora obrigado ir para a cidade para trabalhar. É nesse momento como o apoio dos alunos que a professora Wei consegue ir para a cidade para trazê-lo de volta.
 Saiba mais sobre este filme em:< http://www.infoescola.com/cinema/nenhum-a-menos>.


Uma professora muito maluquinha


Catharina foi enviada à cidade grande para estudar quando criança. Aos 18 anos retorna a cidade natal e começa a lecionar na escola. O único problema é que ela provoca um rebuliço na cidade por causa de seus métodos pedagógicos não convencionais e começa a incomodar os professores tradicionais que tentam derrubar a querida professorinha, que conquistou o coração da turma. Pressionada, ela fica dividida entre a paixão pelo ensino e o amor proibido que aflora o seu coração e fica cada vez mais forte.   

Saiba mais em:<http://www.adorocinema.com/filmes/filme-202412/>.


Entre os muros da escola

O filme retrata e reforça os muros da desigualdade sociais entre o professor e o aluno. O professor Françóis Marim, tem como meta, fazer com que os alunos aprendam o idioma francês e assumam uma postura homogênea,  uma tarefa dificil, dado as diferenças dos alunos pela formação cultural, ecnômica e sobre tudo racial dos alunos.


Saiba mais em: <http://cinema.uol.com.br/ultnot/2009/03/11/ult4332u1035.jhtm>.